As possibilidades de aprimoramento e os dois primeiros anos de uso do Processo Judicial Eletrônico, o PJe, no Tribunal de Justiça da Bahia, foram temas debatidos pelos magistrados no workshop realizado no auditório do tribunal.

Encerrado no início da noite da segunda-feira (18), o encontro contou com a participação da presidente Maria do Socorro Barreto Santiago. “Agradeço a boa vontade de todos os magistrados que vieram aqui para que possam efetivamente auxiliar na prestação jurisdicional, como é a determinação do CNJ, em fazer o aperfeiçoamento do PJe”, disse. O workshop, promovido pela Universidade Corporativa (Unicorp) do TJBA foi transmitido pelo canal do TJBA no YouTube.

O aperfeiçoamento da ferramenta a partir das experiências diárias nas unidades judiciais foi compartilhado por juízes das varas Cível, Registros Públicos e Acidentes de Trabalho, Infância e Juventude, Fazenda Pública e de Família.

Também participaram do encontro o desembargador Osvaldo Bonfim, a corregedora das Comarcas do Interior, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende e a juíza Marielza Brandão, assessora especial da Presidência para Assuntos Institucionais, que apresentou uma análise contextualizada do cenário atual e as novas perspectivas do PJe. Já a desembargadora Joanice Maria Guimarães de Jesus falou aos juízes sobre os Centros de Solução Consensual de Conflitos (Cejusc).

A juíza assessora do Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, Verônica Ramiro; o diretor de Primeiro Grau, Cícero Moura; e a secretária de Tecnologia da Informação e Modernização (Setim), Cristina Cunha, acompanharam os trabalhos. Técnicos da Setim apresentaram os trabalhos que estão sendo desenvolvidos no sistema pela secretaria.

Implantado na Bahia em abril de 2014, o Processo Judicial Eletrônico permite a prática de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento do processo.

Texto: Ascom TJBA / Foto: Nei Pinto