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Bahia é exemplo para Corregedoria Nacional de Justiça em instalação de regime especial no TRF1

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A convite da corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, o corregedor Geral da Justiça, desembargador José Olegário Monção Caldas, e a desembargadora Maria de Lourdes Pinho Medauar mostram, nesta segunda-feira (14), em Brasília, os resultados do Regime Especial de Trabalho desenvolvido no Tribunal de Justiça da Bahia.

A apresentação da bem-sucedida experiência baiana será realizada, às 10 horas, no Salão Nobre da sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, durante o evento “Motivação: alavanca ideal para o sucesso”, que contará com palestra do consultor Kau Mascarenhas.

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região será a segunda corte brasileira a receber o regime especial de trabalho.

O corregedor José Olegário Monção Caldas e a desembargadora Maria de Lourdes Pinho Medauar – coordenadora da implementação do Regime Especial de Trabalho em Salvador – vão explicar o funcionamento do projeto que, em três meses, cumpriu mais de 81% da meta estabelecida; fez 90 mil juntadas de petições e documentos; realizou a triagem de 84 mil ações; baixou 17 mil processos e expediu cerca de 11 mil certidões, resultando no saneamento de 60 das 74 varas selecionadas e na realização de mais de 405 mil atos judiciais, numa média de 7.381 atos por dia.

Instalado em 1º de junho deste ano, o Regime Especial de Trabalho foi implantado pela Corregedoria Nacional da Justiça, em parceria com a Corregedoria-Geral do TJBA, e envolveu o deslocamento de 264 servidores do Segundo Grau para atuar temporariamente nas unidades judiciais de Primeiro Grau que mantinham maior estoque de processos na capital baiana.

Os servidores foram distribuídos em três áreas de atuação: Cível, composta por nove grupos de 10 servidores cada; Família, composta por seis grupos de 10 servidores cada; e Criminal, de seis grupos de 10 servidores cada.

Previsto para durar até dezembro, o Regime Especial de Trabalho no Tribunal de Justiça da Bahia deve ser encerrado no mês de outubro.

Texto: Ascom TJBA, com informações do CNJ

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