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Exposição mostra capacidade de jovens e crianças portadores de Síndrome de Down

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Servidores, magistrados e visitantes do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, já podem contemplar, a partir desta segunda-feira (21), uma série de pinturas intituladas A arte de viver.

A exposição busca sensibilizar para a situação dos portadores da chamada ‘Síndrome de Down’. Esta condição ainda provoca em pessoas desinformadas a sensação de tratarem-se de ‘anormais’, mas na verdade, são apenas ‘diferentes’.

A exposição vem sendo promovida pela Associação Baiana de Síndrome de Down, no átrio do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e será encerrada no dia 23, próxima quarta-feira.

Produzida pela Diretoria Geral e pelo Centro Cultural do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, a exposição foi inaugurada nesta segunda (21), por ser o Dia Internacional da Síndrome de Down. 

São 20 fotografias de crianças, produzidas por Jaime Córdova, que destacou a participação da Assessoria de Ação Social do Tribunal de Justiça, “ao abraçar esse nosso projeto social, montado sem fins lucrativos”.

“Buscamos ambientes formadores de opinião, formadores de legislação, e também que aplicam as leis, para nos ajudar a mostrar que pessoas com SD são totalmente capazes, dentro de suas limitações”, disse Lívia Borges, diretora da associação.

A proposta da exposição, à base de imagens cotidianas de crianças portadoras de síndrome de Down, explicou a diretora da associação, “é mostrar à sociedade civil que a diversidade é que nos torna rico como seres humanos”.

Segundo a Associação Baiana de Síndrome de Down, enquanto a maioria das pessoas têm 46 cromossomos (menor corpo existente no interior da célula), aquelas com a síndrome de Down possuem 47; um a mais no par de número 21. A presença de um cromossomo a mais é determinada por uma alteração genética, pode ocorrer com qualquer casal, independentemente da faixa etária e herdada em poucos casos.

Texto: Ascom Foto: Jaime Córdova

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