De acordo com denúncia do Ministério Público, os dois teriam atingido George Santos Silva com 35 tiros no dia 21 de setembro de 2005, no bairro de Águas Claras.

A sessão, que começou às 13:30h, é presidida pelo juiz Moacyr Pitta Lima Filho, com atuação do promotor Cássio Marcelo de Melo Santos, dos advogados Paulo Vilaboim e Luiz Silva Queiroz e do defensor público Pedro Joaquim Machado.

Pela manhã, houve o julgamento pelo 2º Tribunal do Júri de José Oliveira Soares, que respondia por tentativa de homicídio qualificado – impossibilidade de defesa da vítima, quando no dia 15 de outubro de 1998, segundo denúncia, teria dado coronhadas nas costas de um rapaz, menor de idade, e atirado contra ele.

O réu foi condenado a 11 meses de detenção por delito de lesão corporal culposa e foi extinta a punibilidade em decorrência da prescrição retroativa.